A infiltração de organizações criminosas na economia formal deixou de ser um fenômeno periférico para se consolidar como um risco estrutural à integridade e à continuidade dos negócios. Esse cenário exige que a prevenção à lavagem de dinheiro (PLD) e os mecanismos de compliance sejam integrados de forma orgânica e estratégica às práticas corporativas, indo além do mero cumprimento normativo.
Nossa associada Joyce Serra publicou o artigo “Integridade corporativa e risco de infiltração do crime organizado”, na coluna Uma Migalhas, em que analisa como a ocupação de cadeias produtivas por facções criminosas gera vulnerabilidades em diversos setores da economia. O texto destaca:
- A necessidade de programas de integridade robustos, capazes de identificar e bloquear tentativas de captura empresarial por organizações ilícitas;
- Exposição de empresas e executivosno contexto do enforcement nacional e internacional e riscos de responsabilização;
- A importância de uma abordagem baseada em riscos, que permita às empresas antecipar ameaças e mitigar riscos reputacionais e de responsabilização criminal, alocando recursos de forma estratégica.
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