Giovanna Bertin Issa e Melissa Soliz
Em 27 de março de 2025, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (“IBGC”) publicou o documento “Sistema de Integridade: Fundamentos e Boas Práticas“, que possui o objetivo de explorar e refletir sobre o papel do sistema de integridade nas organizações. De acordo com o IBGC, os “sistemas de integridade” representam a evolução dos chamados programas de integridade, uma vez que vão além da conformidade com normas – e.g., legislação, regulamentos e políticas internas – ao incorporarem a promoção de uma postura ética proativa nos diferentes níveis de uma organização.
O documento apresenta um conjunto de melhores práticas que podem ser utilizadas como referência depois de ajustadas de acordo com as especificidades de cada organização. Um aspecto importante do documento se refere a presença de direcionadores e elementos do sistema de integridade[1], que são apresentados por meio de diagramas e checklists que possibilitam que as empresas se autoavaliem – como, por exemplo, por meio do “diagrama de maturidade do sistema de integridade” e do “checklist do sistema de integridade”[2].
Para mais informações, acesse a íntegra da publicação.
[1] De acordo com o IBGC, os direcionadoresorientam, influenciam e moldam a criação, implementação e manutenção de um sistema destinado a garantir a integridade organizacional. Por sua vez, os elementos se referem aos componentes essenciais, ferramentas, controles e medidas que estruturam e sustentam a integridade em uma organização.
[2] Pp. 56 e 59 do documento “Sistema de Integridade: Fundamentos e Boas Práticas“.
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